segunda-feira, 23 de maio de 2016

LIMIT e LIKE - SQL

O LIMIT recebe 2 parâmetros. O primeiro número informa qual a primeira linha que ele deve trazer. Como colocamos 0, ele começará a pegar da primeira linha do resultado; o segundo indica quantas linhas ele deve trazer. No caso, 100.

Se quiséssemos a segunda página, faríamos:
select * from tabela limit 100, 100
Veja. Devemos começar a pegar da linha número 100 (o primeiro parâmetro indica isso) e queremos pegar mais 100 elementos. A terceira página:
select * from tabela limit 200, 100
A lógica é a mesma. E assim por diante. O programador deve então pedir os dados aos poucos.

A instrução LIMIT é usada sempre ao fim da SQL. E você pode misturar a consulta com outras instruções como WHERE e JOIN.

Vamos, por exemplo, pegar os 100 primeiros nomes de uma tabela que se chamem "Bruno":
select * from tabelaNome where nome = 'Bruno' limit 0, 100
O problema do código acima é que a instrução trará os dados da tabela cujo nome é exatamente "Bruno". Não é o que queremos, afinal a pessoa pode ter sobrenome. Para resolver esse problema, usaremos uma nova palavra, a palavra LIKE. Ela nos ajuda a passar uma "expressão" e a usar coringas para buscar textos. Veja:
select * from tabelaNome where nome like 'Bruno%' limit 0, 100
Dissemos ali que aceitamos nomes que começam com "Bruno" e depois qualquer coisa. O % faz esse papel. Podemos usar o % de varias maneiras. Por exemplo, se quisermos todos que tenham o sobrenome "Lobo", podemos fazer:
select * from tabelaNome where nome like '%Lobo%' limit 0, 100
Colocamos coringa no começo e no fim. Nesse caso, procuramos por "Lobo" em qualquer lugar do nome da pessoa.

O LIKE então nos ajuda a buscar por pedaços de texto dentro de campos varchar. Mas cuidado, usar LIKEcusta caro para o banco de dados, já que ele tem que olhar linha por linha. Em uma tabela grande, isso pode ser bastante custoso.

domingo, 22 de maio de 2016

Cláusulas de Consultas - MySQL

Vários componentes ou cláusulas formam a instrução select. Enquanto apenas uma delas é obrigatória no MySql (a cláusula select), normalmente você incluirá pelo menos duas ou três das seis cláusulas disponíveis. Abaixo segue as cláusulas principais e suas finalidades:

Select: Determina quais colunas serão incluídas no conjunto-resultado da consulta;
From: Identifica as tabelas de onde serão retirados os dados e como as tabelas deverão ser juntadas;
Where: Filtra os dados indesejados;
Group by: Usada para agrupar linhas por meio de valores comuns de colunas;
Having: Filtra grupos indesejados;
Order by: Ordena as linhas do conjunto-resultado final usando uma ou mais colunas;

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Comandos Básicos do Linux

cd
O comando cd significa change diretory. Você irá descobrir que esse comando é muito útil. Existem três maneiras típicas de usa-lo:

  • cd .. – Muda para um diretório acima na árvore de diretórios;
  • cd ~ – Muda para o seu diretório home de onde você atualmente está. Isso é o mesmo que usar o comando cd sozinho;
  • cd <nome do diretório> – Muda para um diretório específico.
cp
O comando cp é um nome alternativo de copy; portanto, esse comando permite copiar objetos. A sintaxe do comando é muito simples:

  •  cp <nome ou local original do arquivo> <novo nome ou local do arquivo>

logout 
O comando logout é usado para sair de um sistema como usuário atual. Se esse é o único usuário com o qual você obteve acesso, então você sai totalmente do sistema.

ls
O comando ls lista o conteúdo de um diretório.

mkdir
O comando mkdir é usado para criar um novo diretório.

pwd 
O comando pwd exibe o diretório de trabalho atual. Ele informa qual o diretório atualmente ativado.

reboot
O comando reboot executa a reinicialização do sistema. Porém só pode der executado pelo root.

su 
O comando su permite a um usuário temporariamente transformar-se em outro. Se você não é o root e o usuário tiver uma senha (e o usuário deve ter!), o su exibe um prompt para senha. O root pode transformar-se em qualquer usuário a qualquer momento sem conhecer as senhas.

DOCTYPE

Eu estava fazendo um programinha em java. E em um pagina jsp, eu me dei conta que não fazia ideia do porque aquele famoso <!DOCTYPE html> estava fazendo ali, e o porque da variação dele para outros como <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/html4/loose.dtd"> 
Então fui atrás e ai que o DOCTYPE  nem se quer é uma tag html: é uma instrução para o navegador saber em que versão do HTML está o arquivo.
Essa instrução sempre tem de vir primeiro, antes da tag. E quando escrevemos assim: <!DOCTYPE html> ele usa a ultima versão do HTML. Mas podemos especificar também, porém hoje em dia todos os navegadores andam bem atualizados e usam a ultima versão.